O que é um vibrador Magic Wand?
Um vibrador Magic Wand, conhecido em português como Vibrador Varinha Mágica, é um tipo de vibrador elétrico de mão, por vezes semelhante a um microfone, que é desenhado para fornecer estimulação sexual externa.
É geralmente grande e tem uma cabeça larga e oscilante, que é usada para massajar áreas externas do corpo, como os mamilos, os lábios vaginais e o clitóris.
É conhecido por ser muito potente e ter uma variedade de velocidades e modos de vibração e ganhou popularidade como um acessório sexual devido à sua capacidade de proporcionar orgasmos intensos.
Qual é a origem do vibrador Magic Wand?
Os vibradores Magic Wand foram originalmente desenvolvidos pela marca Hitachi como dispositivos de massagem de corpo inteiro. No entanto, foram rapidamente adotados por pessoas como ferramenta de autoestimulação sexual.
A popularidade do Magic Wand aumentou ainda mais após a recomendação do sexólogo clínico Betty Dodson, que o usou nas suas aulas de masturbação feminina.
Atualmente, a marca Hitachi parou de fabricar o Magic Wand original, mas outras empresas fabricam versões semelhantes, com melhorias e mudanças para acompanhar as necessidades do mercado, como por exemplo a funcionalidade de bateria recarregável para evitar a utilização de cabo ligado à tomada elétrica.
Além de ser usado como ferramenta de autoestimulação sexual, os vibradores Magic Wand também são usados como ferramenta terapêutica para aliviar dores musculares e tensionais.
Quais são os melhores vibradores Magic Wand?
Os vibradores Magic Wand da marca Doxy são considerados de alta qualidade e oferecem uma potência semelhante ao Hitachi Magic Wand original.
Eles também possuem algumas características adicionais, como velocidade ajustável e uma variedade de opções de cabeça de massagem.
Alguns utilizadores podem preferir os Doxy porque têm uma velocidade de vibração mais alta, enquanto outros preferem opções menos dispendiosas.
No geral, a Doxy é uma excelente marca e os seus vibradores Magic Wand são altamente recomendados.
